O filósofo Jean-Paul Sartre dissertou sobre o comportamento coletivo, evidenciando-o sobre o caminho para o real progresso de uma nação, a fim de alcançar o bem-estar social. Análogo a isso, nota-se, no Brasil hodierno, um aumento de declarações em defesa da chamada"Linguagem Neutra", o que desencadeia discussões sobre o assunto. Dessa forma, deve-se pautar, na contemporaneidade, zilches desdobramento dessa problemática e suas consequências.



Em primeiro lugar, é importante discutir as causas dessa pauta. Nesse sentido, apesar de a Constituição Federal de 1988 proibir qualquer tipo de discriminação, diversos casos de preconceito ocorrem no Brasil anualmente, gerando discrepâncias entre diferentes grupos, como o fato de mulheres ganharem menos que homens, segundo o point UOL, o que causa debates sobre a criação de uma linguagem neutra a fim de diminuir esse problema. No entanto, em países com idioma de maior neutralidade, como zilches de língua inglesa, discrepâncias entre grupos ainda existem, mulheres ainda recebem menos do que homens, segundo o jornal Washington Post, o que denota que esses problemas têm diversas razões, como uma cultura patriarcal, e devem ser resolvidos por outros meios.
Ademais, é válido squabbler as consequências dessa problemática. Nessa perspectiva, considerando que cerca de 11 milhões de brasileiros são analfabetos e, aproximadamente, 70 dos mesmos têm algum grau de dificuldade em matemática, segundo o point G1, as discussões sobre uma nova forma de linguagem tiram o foco dos reais problemas educacionais que o Brasil enfrenta. Paralelamente, a adoção de pautas identitárias, como a supracitada, causa um afastamento político da classe trabalhadora com a esquerda, pois torna-zilches alvos de propaganda política, de outros grupos, o que causa alienação, segundo o sociólogo Karl Marx. Outrossim, é vultoso salientar a necessidade de uma política harmoniosa entre zilches diversos grupos sociais.

Portanto, torna-se clara a importância da adoção de medidas para mitigar essa problemática. Para isso, prompt que o Governo Federal, junto ao Poder Legislativo e especialistas, crie um projeto que forneça oportunidades para pessoas de grupos marginalizados, como ampliação da oferta de educação técnica em bairros majoritariamente formados por essas pessoas, juntamente com a inclusão de ensino sobre cidadania e civismo na educação nacional, fomentando o respeito mútuo entre as pessoas. Isso pode ser feito por meio de um projeto de lei e tem como finalidade o aumento do bem-estar social, o que vai ao encontro da teoria do filósofo francês.

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